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quinta-feira, 9 de junho de 2011

CESTO BÁSICO REGISTRA AUMENTO EM MAIO.


Informação recebida da Assessoria de Comunicação Social da Furg.

Maior percentual foi registrado no Balneário Cassino

O cesto básico em Rio Grande, Balneário Cassino e São José do Norte está mais caro. É o que aponta o relatório para o mês de maio do Centro Integrado de Pesquisas do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (Cip/Iceac) da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. O aumento foi de 0,12% em Rio Grande, 2,11% no Balneário Cassino e 0,32%.em São José no Norte. A principal causa foi a elevação nos preços dos produtos in natura.
 O custo do cesto básico em Rio Grande foi de R$ 446,67, com uma elevação de 0,12% sobre o mês anterior. O setor que mais contribuiu para essa elevação foi o de produtos in natura, com destaque para o tomate, com aumento de 106,60%. Já os produtos que apresentaram maiores variações negativas foram a laranja, com queda de 39,33%, a cenoura (-30,27%) e a batata inglesa (-20,12%).
No Balneário do Cassino, o custo foi de R$ 433,96, representando uma elevação de R$ 8,98 em relação ao mês de anterior. Os setores que mais contribuíram para a elevação no valor do cesto foram os de elaboração primária como a carne de frango (11,09%) e o leite longa vida (6,94%) e o de produtos in natura como a batata inglesa, com aumento de 50%. Já os produtos que obtiveram a maior variação negativa foram a margarina com redução de 19,34% e a linguiça fresca (-12,66%).
Em São José do Norte, o custo do cesto em maio foi de R$ 436,36. Novamente os produtos in natura aparecem como o que mais contribuiu para essa elevação, como a maçã, o tomate e a cebola, com variação positiva de 5,73%, 1,56% e 0,68%, respectivamente. Em contrapartida, também foram os produtos in natura que obtiveram as menores variações negativas: batata inglesa, com redução de 20%, alface (-11,11%) e cenoura (-9,52%).
O relatório explica que o aumento nos preços do tomate e do leite longa vida foi motivado pela entressafra e a redução da oferta dos produtos, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
Assessoria de Comunicação Social - FURG
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